terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Parabéns Rutha.

A gente não podia deixar de cantar parabéns para nossa querida amiga Rutha que completou 15 aninhos...

 
nós te desejamos muita saúde, felicidade e tudo de bom nesse mundo!


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Estava navegando na net e encontrei essa fofura...


domingo, 5 de fevereiro de 2012

HOJE É O ANIVERSÁRIO DA MAMÃE.

Hoje dia 05/02 é o aniversário da nossa mamãe...parabéns maezinha, nós te desejamos muita felicidade, saúde e sucesso... a noite colocamos as fotos da festinha.

Depois da nossa caminhada!
 
e não esquece que te amamos muito!



Beijos do Papai, He-Man e Theodoro.

Agora fotos da festinha da mamãe.
Hummm
Abre o olho mamãe!!!

Essa é Maria Júlia, nossa amiguinha.

Mamãe e Papai.




OBS PRA VOVOZINHA QUE LÁ EM PAU DOS FERROS ACOMPANHA NOSSO BLOG: 
 FORAM POUCAS FOTOS.

OBRIGADA A TODOS OS AMIGOS QUE MESMO VIRTUAIS SÃO EXTREMAMENTE CARINHOSOS  E QUERIDOS. NÓS AMAMOS MUITO VCS.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

LINFOMA EM CÃE E GATOS.

 Eu e o Theodoro estavamos navegando na net e vimos essa reportagem bem interessante, então resolvemos dividir com vcs, espero que gostem!


O linfoma ou linfossarcoma é um tumor maligno que ocorre quando há crescimento descontrolado de linfócitos (glóbulos brancos). Esta neoplasia é das mais comuns tanto em cães como em gatos, aparecendo tanto em machos como em fêmeas, geralmente entre os 5 e os 9 anos de idade.
Nos gatos há factores que podem predispor ao linfoma como o vírus da leucose felina (FeLV), as doenças intestinais crónicas e o convívio com fumadores.

Os glóbulos brancos estão presentes em vários órgãos e por isso este tumor pode ocorrer em diferentes localizações tendo diferentes designações:
- Forma multicêntrica quando afecta vários gânglios linfáticos superficiais, gânglios da cavidade abdominal , fígado, baço, rim…

- Forma alimentar se afectar o estômago ou intestinos

- Forma cutânea quando se apresenta na pele

- Forma mediastínica se afecta gânglios linfáticos do tórax

- Forma mesentérica quando há apenas alterações nos gânglios linfáticos da cavidade abdominal.

Nos cães é mais comum a forma multicêntrica e nos gatos formas intestinal e mediastínica ocorrem com maior frequência.


Os sintomas variam muito com a forma de linfoma podendo ser bastante inespecíficos:

- Perda de apetite

- Perda de peso

- Letargia

- Aumento do volume dos gânglios linfáticos

- Diarreia

- Vómitos

- Dificuldade respiratória

- Dificuldade em engolir os alimentos

- Aumento da sede

- Aumento da micção

- Anemia



O diagnóstico é feito por citologia ou biopsia dos gânglios afectados. No caso da citologia apenas se retiram algumas células do gânglio afectado picando-o com uma agulha. Quando a citologia não nos permite o diagnóstico é necessário realizar uma biópsia para retirar um pequeno fragmento o gânglio afectado que é depois analisado permitindo identificar de que tipo de linfoma se trata.
Para estadiar a doença, ou seja, para saber se está ou não muito avançada, são necessários mais exames como análises sanguíneas gerais (hemograma e bioquímicas), análise urinária, raio x, ecografia e por vezes também punção de medula óssea.


O tratamento do linfoma é feito com cirurgia no caso de se tratar de uma massa isolada ou quimioterapia, variando os protocolos de acordo com o tipo e estádio do linfoma e com a espécie do animal. Neste tipo de tumor o objectivo do tratamento não é a cura mas sim a remissão, ou seja, o desaparecimento de todos os sintomas durante o maior tempo possível.
Seja qual for o protocolo de quimioterapia utilizado haverá tendência para que o tumor se torne resistente ao mesmo. Por isso em certa fase do tratamento terá de ser usado um protocolo de resgate para tentar induzir uma nova remissão. Se o linfoma estiver num estádio já avançado ou existam já outras alterações como hipercalcémia há menores hipóteses de resposta ao tratamento.

Todos os protocolos de quimioterapia exigem a realização de análises de controlo ao longo do tratamento para avaliar a existência de efeitos secundários (anemias, alterações renais ou hepáticas, etc) e algumas horas de internamento para administração dos medicamentos.
Sem tratamento a maioria dos animais não sobrevive mais de 2 meses e a quimioterapia pode prolongar a vida do animal até cerca de 1 ano.