terça-feira, 27 de março de 2012

Fotos, fotos e mais fotos!

Oi Aumigos e Miaumigos!!! Hoje pedimos a mamãe pra colocar aqui no blog fotos da gente, nossa como o tempo passa rápido...espero que gostem! Lambibeijos.

Vovó Dilza e eu...pronto para ir pegar Vovô lá em Pau dos Ferros pra passar o natal com a gente!(Ah! Essa foi a 1ª vez que fui na terra da mamãe)...

Aqui estávamos indo p/ Pau dos Ferros...olha só o tamanho da bagagem! Só tinha meu cantinho livre com minha caminha e meu super cinto de segurança (nesse tempo o Theo ainda não tinha chegado lá em casa).

Eu comendo minha deliciosa beterraba.

Theodoro e He-Man uma dupla do barulho!!

Eu e mamãe no supermercado lá em Pau dos Ferros (papai quem tirou a foto).


domingo, 18 de março de 2012

HOJE O PARABÉNS VAI PARA TIO EMANUEL.

Esse é o Tio Manel e a Tia Anyele


...ele acabou de se formar em Administração, essa foto foi no dia do baile de formatura, tio Manel, nós te desejamos muita felicidade e sucesso nessa nova fase de sua vida! 
Agora vou mostrar pra vcs mais fotos da festa (é que nossa vozinha que mora lá em Pau dos Ferros acompanha todos os momentos pelo nosso blog, por isso que vez ou outra vcs irão ver por aqui fotos de reuniões da família).
Papai e Mamãe.

Tio Manel e Adeilton (irmão da Tia Anyele)

Titio, titia e seu irmão e cunhada Adeilson e Tanira

Os irmãos de titia.
Vovó Dilza e Tio Iram (amigo dos nossos pais).

Vozinha olha só como o papai e o Tio Iram estavam bonitos!

Essa foto ficava em cima da mesa.

Adeilton, vovó e Angêlica
Papai e Mamãe de novo!!

kkkkk, tio Manel fazendo gracinha!


quinta-feira, 8 de março de 2012

Não abandone os animais

Belissímo texto escrito por Mônica de Castro, uma grande escritora de livros espíritas.



Aconteceu numa das minhas viagens. Estava eu em Roma, há alguns anos, quando me deparei com um cão perdido. Era um cachorro de raça, grande, muito esperto e ativo. Levou algum tempo até eu compreender que era um “daqueles”.
Era minha primeira viagem ao exterior.  Percorrendo as estradas da Itália, observei várias placas com os dizeres: “não abandone os animais”.  Estava escrito em italiano, e apesar de eu não saber falar essa língua, deu para compreender perfeitamente.  Ainda mais porque a frase estava ilustrada com a figura de um cachorrinho em lágrimas, carregando nas costas uma trouxinha amarrada num cabo de vassoura.
Eu já havia ouvido falar desse problema, já tinha lido a respeito no jornal.  Pessoas que compravam animais e, quando queriam sair de férias, simplesmente os abandonavam, para, no ano seguinte, comprar outro e fazer a mesma coisa, e assim, sucessivamente.   Sabia que, na Europa, esse procedimento era comum.  O que não esperava era me deparar com um desses animais bem no meio da minha viagem.
Vinha eu caminhando pela rua com uma amiga quando o cachorro apareceu.  Pelo porte, dava para perceber que não era de rua.  O bicho veio correndo, abanando o rabo, farejando todo mundo que passava.  Olhei curiosa.  Ele estava feito doido, andando a esmo, tentando seguir os transeuntes.  De vez em quando, chegava perto do meio-fio e espiava para a rua, olhar comprido, como que à procura de alguém.  E quando um carro parava, ele se aproximava correndo, tentando entrar pela porta aberta.  Foi uma agonia.
Acho que ele percebeu o quanto eu estava sensibilizada, porque se aproximou de mim, cheirando a minha mão.  Por uns momentos, acariciei sua cabeça, e lá veio ele me seguindo.  Queria muito trazê-lo para casa, tamanha a compaixão que senti.  Mas não podia. Afinal, eu moro no Rio e estava em Roma, ainda por cima, de passagem.
Foi difícil para mim fingir que ignorava aquele cachorro.  Mais do que isso, fingir que não percebia sua dor, sua frustração, seu medo.  Acho que ele não entendia o que estava se passando, pensava que seus donos, a qualquer momento, apareceriam para levá-lo.  Mas não foi o que aconteceu nem aconteceria.  Ele era um cachorro abandonado.
Eu não tinha opção.  Apressei o passo, evitando olhar para trás, para que ele parasse de me seguir.  Foi o que ele fez, talvez decepcionado com a minha atitude.  Ele não fazia ideia do quanto eu sofri com aquele gesto contrariado.  Naquele momento, senti a dor dele e não pude fazer nada.  Apenas coloquei os óculos escuros e chorei.
Isso aconteceu de verdade comigo, assim como deve ter acontecido com mais alguém. Embora seja mais comum na Europa, existem pessoas aqui no Brasil que também fazem isso, por vários motivos, seja porque o animal ficou doente, seja porque elas estão cheias de cuidar de um bichinho.
Por isso, antes de adotar ou comprar um animal, pense bem se é o que você realmente quer.  Ter um bichinho de estimação é coisa séria.  Quando tomamos um animal aos nossos cuidados, nos tornamos responsáveis por ele.  De nós depende o seu desenvolvimento físico e espiritual.  A carga de experiências que ele vai levar dessa vida depende de nós, do que lhe daremos, de tudo o que lhe ensinaremos.  Não colabore para alimentar o segmento de experiências ruins.  Seja mais um a fornecer-lhe coisas boas que contribuam para o crescimento da alma-grupo a que pertencem ou a favorecer seu retorno ao mundo no reino hominal.
Maltratar um animal é causar um enorme desequilíbrio na natureza, pois a vida não compactua com atitudes daninhas.  Não atraia para si sofrimentos desnecessários, pois a consciência do homem não o isenta de nenhum mal que pratica no mundo.

 TEXTO RETIRADO DO SITE DA ESCRITORA MÔNICA DE CASTRO